terça-feira, 29 de junho de 2010
Eu não procuro mais entender nenhum segredo, nenhuma vontade, nenhum olhar seu. Eu não perco mais meu tempo com os seus erros, tenho os meus para me preocupar já que nada seu é mais meu. E isso é bom, pois não preciso viver olhando para traz para achar alguma qualidade em você, se é que existe. Eu não sinto mais curiosidade em saber o que você fez ontem a tarde ou o que vai fazer amanhã a noite, isso não me faz me sentir bem ou mal. Você vacilou tanto que cheguei ao ponto de não dar mais importância a sua existência, então não venha se desculpar, eu não quero lhe ver ajoelhado, se distancie de mim logo. Adeus.
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